Fontes seguras – provavelmente gente do Daniel Dantas – da Fifa afirmam que Marco Materazzi, o italiano agredido por Zidane em Berlim, chamou o meia francês de “terrorista sujo”. Zidane é filho de argelinos, e só deu a cabeçada no carcamano porque não tinha nenhuma banana de dinamite, nenhum AK-47 e nenhum 767 por perto.
Que sorte a de Silvio de Abreu. Não tivesse terminado dois dias antes da final da Copa, o mistério sobre a identidade da filha de Bia Falcão teria sido abafado pelo mistério sobre o que disse Materazzi a Zidane.
Enquanto isso, a Globo se faz de morta no caso. É que a alta cúpula da Fifa está interessada em saber o que Materazzi disse para o francês, mas os garotos surdos do Fantástico não lêem lábios em italiano. O programa mostrou uma versão com o que seriam xingamentos à mãe e à irmã do francês.
À boca miúda, no entanto, comenta-se que Materazzi teria dito a Zidane que o francês é um blefe, pois dar chapéu em Ronaldo e ganhar da seleção brasileira teria sido mais fácil do que tirar canelone da boca de uma criança. A menção a Ronaldo teria desencadeado memorandos internos pela Globo, proibindo os garotos de revelar a verdade.
Materazzi diz que é "ignorante" e que nem sabe o que quer dizer a palavra "terrorista". Com essa explicação, já há analistas que vêem chances de Materazzi lançar-se à política nas próximas eleições italianas.
Rita Kirder, professora, foi assaltada, na última quinta-feira, quando jantava, em casa, com o marido e amigos. Os assaltantes levaram tudo, inclusive um computador que guardava 1,5 ano de trabalho num projeto - em educação. Rita Decidiu protestar estendendo faixas no muro de casa. A polícia, que tem uma cabine a 200 metros da casa de Rita, apareceu.
Nicholas Bartha explodiu, hoje de manhã, o prédio em que morava, de três andares. Aconteceu em Nova Iorque, não em Karachi. A polícia e os bombeiros acreditam que Nicholas pretendia se matar e, de quebra, evitar que sua mulher ficasse com o prédio. E sobreviveu, o coitado. A Casa Branca já estuda fazer emendas ao Patriot Act.
Violeta Martinez, uma espanhola de 70 anos, foi presa num bairro nobre de São Paulo, por crime contra a saúde pública. Tudo porque acumulou, ao longo de 20 anos, todo tipo de lixo em sua casa - restos de comida, caixas de papelão e iogurte. Durante o dia, 26 caminhões abarrotados de lixo saíram da casa. Violeta está revoltada, porque garante que tem as notas fiscais genuínas de todos os produtos que guardava. E provocou, dizendo para fazerem o mesmo com Eliana Tranchesi. Gente fina é outra coisa.
Belarmino Lins arquivou o processo contra Nelson Azêdo e sua Prodente. A canalhice perdeu a compostura mesmo.